quinta-feira, fevereiro 09, 2006

COMO PROMETIDO

I DON´T CRY ANYMORE

21 Comments:

Anonymous Anónimo said...

neither do i..

fevereiro 09, 2006 1:41 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Chorar:
(Lat. plorare, m. s.), v. int.,
•derramar lágrimas;
•queixar-se, lamentar-se;
•constranger-se de dor;
•afligir-se, prantear-se;


Ainda a isto posso eu acrescentar que se pode chorar por alegria. Chorar alem de uma palavra é um conjunto de sentimentos, que todos juntos, se forem muitos, ou muito fortes, nos faz chorar. Chorar é tão importante como amar ou sorrir, é uma representação física para um conjunto de sentimentos muito profundos.

A lágrima está para os sentimentos como uma bactéria para o antibiótico, cada vez que passamos por uma situação onde os sentimentos se juntam para nos tramar, depois de passar, e da próxima vez, a lágrima custa mais a sair, e cria uma certa resistência ao antibiótico, que para a próxima vai ter de ser mais forte. Acho que se chama “ser forte”, mas se ser forte é deixar de sentir, deixar de amar, deixar de sentir dor?! Então eu preferia ser fraco…

Depois disto tudo, posso dizer que a mim me custa muito a chorar, não choro por quase nada, nem me lembro da última vez q chorei…e por isso sei o que é ter esta dificuldade…

…e é aqui que eu posso dizer…

I’m sad for you.

fevereiro 16, 2006 2:54 da tarde  
Blogger Inha said...

Sad?!
I`m a happy girl.

Mais vale rir que chorar ;)
O que nos faz fortes tb nos pode fazer fracos.
É importante soltar mos o q sentimos, mas só vale a pena chorar por coisas q realmente merecem a nossa tristeza, fraqueza ou entao pelos fracassos ou sucessos.
O que nos faz fortes tb nos pode fazer fracos. Cada um tem a sua forma de lidar com isso.

fevereiro 16, 2006 4:15 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

eu nem uma coisa nem outra. rir so quando recebo o ordenado, é tao pouco que so me apetece rir da anedota.
chorar? olhem para mim mulheres, sou gordo,tenho bigode, cabelo ceboso, tenho uma camisola do benfica que uso todos os dias, tenho uma unha maior no dedo mendinho... acham que choro? um homem macho como eu nao chora!

fevereiro 16, 2006 6:46 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

I didn’t said that you are sad, but that I’m sad for you are unable to cry, which is different.

Are you happy? Or today you are happy? Define happiness. Is happiness, to have everything that we like? Is to have the perfect pair, the perfect family, the perfect friends, and so on? If it is so, and pretending that it is possible, do you really would like to be happy? You already imagine how boring life could become?! I don’t think that the human being is made for that, people only do value to thing that don’t have.

Quanto ao rir, acho que já houve pessoas aqui a explicar que se calhar sorrir ou rir pode não ser assim tão agradável, pode mesmo ser tão triste ou libertador como chorar. Chorar ou rir vêm do mesmo lugar, e são apenas a representação física para os sentimentos que se estão a passar naquele momento.

Posso concordar que nem sempre é fácil chorar, podendo mesmo em muitas alturas ser embaraçoso, dependendo de onde estamos ou com quem estamos. E muitas das vezes é muito mais fácil rir que chorar, mas a meu ver são ambos extremamente importantes. São coisas como chorar e rir, que provam que estamos vivos, e nos impede apenas de fazermos parte de uma estatística.

E é por tudo isto que disse que ficava triste por não chorares mais.

Mas numa coisa tenho de concordar contigo, as nossas maiores armas por vezes são as nossas maiores fraquezas, embora isso não seja uma regra.

fevereiro 17, 2006 5:41 da tarde  
Blogger Inha said...

Apesar d não saber quem possas ser, confesso q tenho certa curiosidade.

Quanto à felicidade, acho q não é ter “tudo perfeito”. A felicidade é aquilo q nós definimos ser, é aonde a colocamos, tal e qual como os valores, determinada coisa ou situação só tem o valor q nós lhe damos tal e qual como a felicidade. Não sou da opinião q a felicidade exista constantemente, mas sim q exista certos momentos de felicidade; mas sou da opinião q uma pessoa pode considerar-se feliz na sua forma, maneira de estar ou tipo de vida que leva, entre outras coisas.
Concordo totalmente contigo na questão do ser humano não gostar de ter completamente tudo o q o faça feliz, e totalmente de acordo na questão de só dar valor aquilo q não tem.

Quanto ao chorar mais, assim como o rir, irei continuar a faze-lo, acredito que seja quase impossível, num contexto de uma pessoa normal, o deixar realmente de fazer, pois ninguém controla os seus sentimentos; a diferença é q renuncio a chorar por certas e determinadas situações, talvez seja um pouco como aquele exemplo q deste da bactéria para o antibiótico.

fevereiro 17, 2006 7:05 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Então, mas acabas-te por não definir felicidade. Concordo que uma pessoa possa ser feliz por instantes, por uns dias, meses ou mesmo anos. mas para sempre? Ser apenas feliz?! Duvido que alguém seja. Não sei se me fiz entender, mas a ideia de ser feliz agora e sempre, é-me complicado de entender e aceitar. No entanto, tudo isso, não inviabiliza que ser feliz se defina em ter tudo o que se quer, durante um determinado período. Até porque ao fim de se ter tudo o que se quer, durante muito tempo, a vida deixa de fazer muito sentido. Penso eu! As coisas ou períodos maus acontecem ou existem para depois dar-mos valor ás coisas boas.

Correndo o risco de parecer chato, não posso continuar, sem perguntar o que é uma "pessoa normal"? Não entendo, ou melhor não quero aceitar o que isso significa. Ninguém é normal, toda a gente tem um lado esquisito, estranho ou assustador. Ser uma "pessoa normal" é fazer o que é suposto fazer? é fazer o que todos fazem, sem saber muito bem porquê, e só porque toda a gente faz?

No final do teu comentário penso que te acabas por contradizer. Dizes que quando as situações surgem e a lágrima quer sair não se consegue fazer parar ou retroceder no processo. E depois dizes que renuncias chorar em determinadas situações. Penso que seja correcto assim como possível aprender a reter essas lágrimas, pois se "nos tornamos mais fortes" e o organismo ou o cérebro aprende por ele a resguardar-se de situações semelhantes no futuro, então nós também podemos entender e aprender a forma como ele o faz. E controlarmo-nos em certas circunstâncias...e deixar para mais tarde, talvez perto de um amigo...

Quanto a quem sou. Isso realmente importa?

fevereiro 17, 2006 8:55 da tarde  
Blogger Inha said...

Não defeni feliz como um sempre, mas sim uma forma d se estar. Ou nao me digas q nao consegues saber s és feliz?!?
Quanto a "pessoa normal" referia-me sem nenhuma perturbaçao emocional, acho dá para perceber...
Acho q me expliquei bem qto à renuncia, consegue se criar armaduras pra certas situações.

Sim importa saber quem tu és, mas se nao queres revelar, tudo bem.

fevereiro 21, 2006 12:48 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

O meu objectivo, não era irritar ninguém, e penso que acabei por cometer esse erro, tiro esta conclusão pela forma que escreves-te. Só queria expor as minhas ideias, e comentar o que aqui está escrito. E por isso não vou continuar...

Desculpa.

fevereiro 21, 2006 5:54 da tarde  
Blogger Inha said...

Acredita que não irritas te ninguem, não é necessário pedires desculpa, estás à vontade para continuar a comentar.

fevereiro 21, 2006 7:14 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Pois, eu pense que sim, mas se dizes que não, eu vou acreditar.

Respondendo-te então.

Corrige-me se estiver errado, quando digo que quase achas-te ridículo, eu estar com estas dúvidas. Por mim eu pouco me importa isso, a duvida é um acto humano, e um reflexo de sensatez. Sei bem as minhas limitações, e sei que não sou, nem nunca fui feliz. Estado feliz entre os padrões que já defini, ou seja, é ter em algum momento da vida tudo o que se quer naquele momento, e isso nunca me aconteceu.

Mais se calhar vais ficar surpreendida quanto te disser, que também não procuro isso, nem o quero ser. Ridículo?! Achas???

Sou uma pessoa habituada a lutar por tudo o que tenho, ou quero, e não sei se saberia viver com tudo nas mãos. A vida vale pelas dificuldades que temos, para depois nos vermos livres delas. Sem tudo isto, e tal como já disse, a vida poderia tornar-se extremamente aborrecida…

Para mim, isto está tudo bem claro. Agora o que me parece pouco querente, é uma pessoa saber que já foi feliz, ou que “é uma rapariga feliz”…e de repente pergunta-se o que é ser feliz, e a definição tem dificuldade em sair, ou mesmo não sai de todo…porque como é que tu sabes que és uma coisa, sem saber bem o que é essa coisa. Mas também não vou insistir.

Queria acabar só por perguntar, porque é que importa tanto quem sou? A tua forma de pensar ou escrever vai mudar consoante quem eu for? Não me parece nada relevante…

fevereiro 25, 2006 8:23 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Não me parece que quando dizes "I Don't cry anymore" que te refiras a que não vais chorar nunca mais mas sim que não vais chorar por coisas/pessoas que não valem a pena.Terei razão?
Eu apesar de chorar muito pouco considero que chorar em certas alturas é essencial se não "explodimos".
Quanto aos comentários do 76e parece que ao não querer dizer quem é, não quer assumir as suas opiniões escondendo-se atrás de um nick.
Ah já agora, tu não me conheces sou um amigo do Neone que me falou muito bem do teu Blog, e eu decidi vir cá deixar o meu comentário, espero que não te importes?

março 28, 2006 1:23 da tarde  
Blogger Inha said...

Respondendo ao 76e:

É claro q a minha forma de escrever nunca irá mudar. Independente de quem veja ou não o meu Blog, irei continuar a ser sempre igual a mim própria, aliás, não tenho forma nenhuma de controlar quem possa ver, ou fazer comments no meu Blog.
Poderia sim mudar a forma de te responder, mas duvido muito q tal aconteça.
Se não revelas a tua identidade é porque me conheces e eu te conheço, e algo tens a esconder...

março 28, 2006 10:49 da tarde  
Blogger Inha said...

Syncmaster,

É claro q não me importo q faças o teu comentário, estás à vontade para aqui deixares a tua opinião. Desde já, aproveito para agradecer ao NEONE pelos elogios ao Blog.

Quanto ao, "I Don't cry anymore", sim, realmente tens razão, é msm a isso q me referi.

março 28, 2006 10:58 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Pensei que quando deixaram de responder aqui que me tivessem entendido. Ou concordado comigo, o que parece que não é verdade. E é então que me pergunto por que é que terão deixado de escrever?!

Noto que toda a gente está ”perturbada” com o facto de não saberem quem sou, e digo perturbada, porque toda a gente de repente ficou intrigada com a minha identidade(não terá sido toda a gente, mas no mesmo dia pelo menos duas pessoas, o que, para quem não comentava o post á algum tempo, são algumas pessoas). Eu como já disse não me parece importante, e pensei que já me tinham entendido, mas de repente, voltaram atraz e lembrasse-se que afinal não estava assim tão claro…ou então precisavam de mais alguém para argumentar…não sei…

Depois a inha afirma, que se não quero dizer quem sou é porque a conheço e que não me quero dar a conhecer. Bem, eu não sei como é que ela chega a esta conclusão. Parece-me uma conclusão precipitada, e sem fundamento nenhum. É-me fácil de ver que, quem se preocupa com a minha identidade tem uma tendência ou necessidade de materializar as coisas ou pessoas. (Não será isto, uma espécie de teoria da conspiração?) Onde se não conseguem manter uma imagem física da pessoa na cabeça, têm dificuldade em escrever, e que como já disse, leva-me a acreditar que escrevem ou falam consoante a pessoa que lê. Depois não percebo porque é que não posso ser um individuo que encontrou o blog por acaso…não quero com isto confirmar ou desmentir o que foi dito por ninguém aqui no blog…mas não poderá ser possível essa situação?

Eu lembro-me de quando tive Internet em casa, e instalei o irc, eu falava com muita gente sem saber quem era, ou como eram…falava-mos então, só pelo gosto de falar. Acho que os blogs são uma nova forma de comunicar, eu gostei deste blog, é só isso…

É claro que o que o SyncMaster disse também pode ser verdade, esta também pode ser uma forma de um indivíduo preservar a identidade, mas essa é também uma vantagem das novas tecnologias. Ou não será?

É claro que existem aqui um choque de conceitos. Eu entendo que um blog é um espaço de dialogo, e troca de ideias, onde existe um post colocado por um administrador, e depois existem pessoas que comentam…onde eu já tentei trocar algumas ideias, nas quais pouca gente tenta debater… por outro lado estão preocupados com a minha identidade, que seja lá eu quem for, e não tendo eu insultado ninguém., parece-me irrelevante.

Depois disto tudo eu repito a pergunta que já fiz: é assim tão importante saber quem sou?
Ou melhor…

Quão importante é saberem quem sou?

Gostava então só por acabar, por perguntar ao SyncMaster se leu todos os comentários dentro deste post que se encontram para traz. É que depois de tudo o que está escrito, parece-me simplista reduzir tudo o que foi dito ao que disses-te. Ou não?

março 29, 2006 10:38 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Quanto á primeira parte do teu último comentário embora fales no plural não me parece que te estejas a referir a mim visto que como se pode facilmente entender pelo meu comentário aquele foi o meu primeiro e como tal não "fiquei muito tempo sem comentar".
Quanto ao facto de não dizeres quem és realmente para mim não tem qualquer importância, aliás tu e que dás muito importância ao facto de te manteres anónimo, isso é muito claro! Também levantas a hipótese da inha não te conhecer e de teres encontrado o blog por acaso, acho muito improvável para não dizer impossível que seja esse o caso senão o que te custava dizeres, quando te perguntaram quem eras, "não me conheces apenas gostei do teu Blog" como eu fiz?
Na minha opinião o que se torna intrigante não é a tua identidade mas o que queres esconder para não a revelares, parece-me obvio que conheces a inha, agora, como já disse, para mim não tem qualquer importância deixo isso para vocês os dois!

Quanto ao meu conceito do que é um blog, concordo plenamente que deve ser um espaço de diálogo e de troca de ideias, agora normalmente tenho pouco tempo para grandes dissertações filosóficas mas com um bocado de organização também se arranja!

Relativamente ao meu comentário ao Post tentei ser o mais objectivo possível na interpretação do mesmo.
Depois em relação aos comentários anteriores sobre o assunto, sou uma pessoa com alguma dificuldade em exteriorizar sentimentos e como tal não riu nem choro com facilidade e então sorrisos falsos não consigo ter mesmo, talvez não seja a melhor forma de encarar a vida mas é uma forma que arranjei para me proteger.
Em relação a ser feliz ou á felicidade plena não me parece que seja possível, podem haver momentos felizes mas completamente feliz não, que graça teria a vida se não tivéssemos mais por que lutar?
Agora lá por não ser possível a felicidade plena não quer dizer que deixemos de procurá-la, porque muitas vezes os momentos de felicidade não vêem ter connosco temos que ser nós a fazer qualquer coisa para os termos.

março 30, 2006 4:01 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Bem antes de mais não vejo ou entendo porque é que sou eu que dou assim tanta importância á suposta tentativa de esconder a minha identidade. Se é claro para alguns, por favor expliquem-me. Acho que eu dizer quem sou, não é relevante para a ocasião. As coisas são tão importantes quanto cada um assim entende, e quando falamos ou pensamos no que quer que seja, estamos a dar importância a essa mesma, coisa, situação ou pessoa. E foram pessoas aqui no blog que levantaram a questão, ao que eu respondi, o que mantenho. No entanto existem pessoas a argumentar e a continuar a tentar mostrar-me que eu deveria identificar-me…Sem sucesso nenhum.

Além de que fiz duas perguntas que ninguém me respondeu até agora…Não sei se por não conseguirem, ou porque não querem. Perguntas essas que só vos iam ajudar a solucionar o vosso problema, pois parece-me que estão a fazer as perguntas erradas.

Depois perguntas "o q é q te custava dizer…".E voltamos ás perguntas que fiz…quão importante é saberem quem sou???

O SyncMaster ainda fala, "no que eu tento esconder". Não te parece isto um exagero? Não te parece isto um pouco a teoria da conspiração? Eu prometo que não tenho nenhum plano maléfico para dominar o mundo!

Acho que vocês estão a dar importância de mais ao que não tem. Não vos parece, que se eu quisesse esconder o que quer que fosse, me identificava com um nome falso de forma a me confundir com o resto das pessoas? Assim não chamava a atenção.

É que não é muito inteligente, querer esconder o que quer que seja, não revelando a minha identidade. Supondo que conheço a inha, sempre que ela ler um comentário meu, vai estar sempre á procura de alguma frase, na qual eu Deslize e revele um pormenor fatal, da minha identidade. Se inventa-se uma identidade, seguramente que mesmo que me descaísse ela iria pensar que era apenas coincidência, mas o mais provável era nem notar.

Não vos parece que estão a exagerar??? Não querendo menosprezar a sua importância, mas isto, é apenas um blog, feito para as pessoas comunicarem, e conhecer ou não a inha, é completamente irrelevante. Isto se as pessoas que lêem não mudarem de opinião consoante a pessoa com a qual escrevem, o que parece que não é o caso, pelo menos foi o que foi dito pela inha e pelo SyncMaster (não foi dito directamente pelo SyncMaster, mas a ideia estava lá, penso eu).

Bom em relação, finalmente ao que foi dito pelo SyncMaster, dizes que não conseguir fazer sorrisos falsos, seja uma forma de te proteger. Muitas vezes as pessoas procuram momentos em que estamos mais fragilizados para tentar obter vantagem de nós a partir dai.

Vivemos num mundo, muito hipócrita, onde só conseguimos chegar a algum lado se jogarmos o mesmo jogo. Não digo que temos de passar por cima de ninguém para chegar a algum lado, até porque eu acredito que com esquemas, ninguém vai a lado nenhum, hoje podemos dar um passo á frente mas amanha vamos dar vários atraz. O que quero dizer é que seguramente a vida é bem mais fácil se engolirmos alguns sapos. E temos, naturalmente de fazer uma distinção, entre as pessoas que gostam de nós, e aquelas que nos são indiferentes.

Mas o que importa realmente é sermos fiéis a nós mesmos quando estamos perto de todos aqueles que gostamos. Fora dai penso que a hipocrisia nos ajuda muito mais. E é por isso que não entendo como é que dizes, que não saber fazer um sorriso falso é uma forma de te proteger.

Acho que é muito difícil fingir sentimentos, e não chorar quando se quer chorar ou rir quando se quer rir. E é isso que tenho tentado mostrar ao longo deste post…

abril 02, 2006 6:59 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ao 76e

Dizes que ninguém respondeu á tua pergunta de “Quão importante é saberem quem sou???”, ora não sei se por distracção ou se por perceberes melhor inglês do que português eu já respondi e passo a citar “Quanto ao facto de não dizeres quem és realmente para mim não tem qualquer importância” e ainda “como já disse, para mim não tem qualquer importância deixo isso para vocês os dois!”. Acho que fui claro!!!!!
Como voltaste a puxar o assunto e eu não costumo fugir ás perguntas que me fazem, aqui vão mais umas linhas sobre este assunto.
Quanto ao facto de te manteres anónimo continuo a dizer que tu é que dás muita importância a isso ora se não vejamos, das 25 linhas do teu ultimo comentário 17!! são dedicadas a tentares justificar o facto de não dizeres quem és.
Com essas tentativas parece-me que acabaste de responder á pergunta do porquê de não te identificares, realmente se quisesses passar despercebido farias o que disseste ora como não o fizeste a conclusão lógica a tirar é que querias criar alguma curiosidade na inha em volta da tua identidade (e isto não é uma teoria da conspiração é uma hipótese, na minha opinião, bastante lógica). O porquê? Não sei, diz-me tu! Eu não te conheço nem tão pouco conheço a inha, agora continuo a afirmar cada vez com mais certeza TU CONHECES A INHA!!!!

Relativamente á segunda parte do comentário, peço desculpa o erro foi meu quando dei a entender que era uma forma de me proteger quando não consigo fazer sorrisos falsos.
O que faço para me proteger é não deixar transparecer o que realmente sinto, especialmente com pessoas em quem não confio.
Eu consigo esconder sentimentos agora tenho muita dificuldade em os fingir, e aí é que entram os sorrisos falsos ou de uma forma mais geral e se calhar mais correcta sentimentos falsos!
Realmente vivemos numa sociedade hipócrita e temos que engolir algumas vezes sapos agora não quer dizer que gostemos disso ou que o façamos muitas vezes.

abril 11, 2006 12:58 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Eu não voltei a puxar o assunto porque nunca deixou de estar em cima da mesa. E mais que uma questão de teimosia em não fugir ás questões que me colocam, é uma questão de educação. Quando me perguntam, ou dirigem a mim, o mínimo que tenho de fazer é ouvir e tentar responder na medida do possível…

O número de linhas está directamente ligado com a necessidade de uma pessoa se exprimir, quando uma questão é diversas vezes levantado uma pessoa tende a tentar dizer ou escrever de forma a que a situação fique esclarecida. Muitas vezes aumentado o tamanho do discurso.

Bom mas como mais ninguém intervém neste comentário, e vendo que tu também não te importas com a minha identidade…vou dar este assunto por encerrado.

abril 27, 2006 8:54 da tarde  
Blogger Inha said...

Por acaso importo, como disse tenho curiosidade. Mas por uma questão de respeito deixei d insistir.

abril 27, 2006 10:40 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Respeito? Agora não percebi! Penso que isto não tem nada a haver com respeito. Acho que ninguém faltou aqui ao respeito a ninguém, e não é por discordarem do que eu digo que o estão a fazer.

A mim o que me parece é que estás a confundir respeito, com falta de argumentos. Porque claramente está toda a gente com falta de argumentos que suportem o que questionam. Como a meu ver este post está a ficar desinteressante, pela falta de elementos novos, eu vou me abstrair dele, e a menos que surja qualquer coisa de novo, eu não o vou voltar a comenta-lo.

Este post começou num post engraçado, onde se discutia coisa que dizem respeito ás pessoas e a cada um de nós, e tornou-se num assunto enfadonho e cíclico.

maio 02, 2006 7:19 da tarde  

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